Luva Nylon/Poliéster Revestimento Nitrilo Acabamento Rugoso – SHOWA
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Luva Nylon/Poliéster Revestimento Nitrilo Acabamento Rugoso – SHOWA

REF: 0701151

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Data Prevista Chegada 30/05/2023
Garantia de Pagamento Seguro

COMPOSIÇÃO:
– Suporte em nylon e poliéster revestida a nitrilo azul;
CARACTERÍSTICAS:
– Suporte sem costuras;
– Totalmente revestida, duplo revestimento sobre toda a extensão da mão;
– Acabamento rugoso;
– 300mm de comprimento;
– Resistência a agentes químicos, a óleos e à abrasão;
RECOMENDADA PARA:
– Pulverização e tratamentos químicos; Laboratórios; Farmácias e análises; Oficinas de pintura; Agricultura; Preparação de revestimentos; Processamento de frutas e legumes; Produtos de grão, moagem e amido; Lavagem e limpeza;

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Tamanho Luvas

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Normas

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Tecnologias

Tipo de Material

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Revestimento

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Tipo De Produto

Luvas

Normas

3.Este produto está de acordo com as normas

ALIMENTAR

Símbolo alimentar (para luvas destinadas a entrar em contacto com alimentos)

A legislação europeia relativa aos materiais de contacto alimentar (Diretiva EC1935/2004) exige que os materiais em contacto com os alimentos não devem ceder os seus componentes para os alimentos e não devem modificar as propriedades organoléticas (isto é, a cor, o cheiro, a textura e sabor) dos alimentos. Os produtos destinados ao contacto com alimentos devem ser rotulados como tal.
ALIMENTAR

EN 388:2016

Orientações para luvas envergadas por trabalhadores que necessitam de proteção contra objetos que podem originar abrasão, corte ou perfuração da pele, sem sacrificar o conforto ou a destreza no local de trabalho. Esta norma aplica-se a todos os tipos de luvas de proteção em relação a agressões físicas e mecânicas causadas por abrasão, corte por objetos afiados, furos e desgaste.
Definição e requisitos
A proteção contra perigos mecânicos é expressa através de um símbolo seguido por cinco ou seis níveis de desempenho, cada um representando o desempenho de teste contra um perigo específico. A letra na quinta posição corresponde a um nível de resistência aos cortes segundo as normas ISO. Uma letra “P” na sexta posição significa luvas certificadas que fornecem proteção contra impactos. O símbolo de “riscos mecânicos” é acompanhado por seis níveis de desempenho (A-F).
A. RESISTÊNCIA À ABRASÃO Com base no número de ciclos necessários para desgastar a luva de amostra.
B. RESISTÊNCIA AO CORTE POR OBJETOS AFIADOS Com base no número de ciclos necessários para cortar totalmente a amostra a uma velocidade constante.
C. RESISTÊNCIA AO DESGASTE Com base na força necessária para rasgar a amostra.
D. RESISTÊNCIA AOS FUROS Com base na força necessária para furar a amostra com uma punção de tamanho normalizado.
E. RESISTÊNCIA AOS CORTES SEGUNDO AS NORMAS ISO Com base na força necessária para cortar uma amostra utilizando uma máquina específica para o teste de corte (ou seja, tomodinamómetro) sob condições especificadas.
F. PROTEÇÃO CONTRA IMPACTOS SEGUNDO A NORMA EUROPEIA Com base na transmissão medida de energia e força quando a amostra é exposta à queda de uma carga.
Classificação do nível de desempenho 1 2 3 4 5

A Resistência à abrasão (ciclos)
100
500
2000
8000
-
B Resistência ao corte por objetos afiados (test coupe/indice)
1,2
2,5
5,0
10,0
20,0
C Resistência ao desgaste (newtons)
10
25
50
75
-
D Resistência aos furos (newtons)
20
60
100
150
-
Classificação alargada do nível de desempenho segundo a norma EN 388:2016 (A-F) A B C D E F
Content
2
5
10
15
22
30
F Proteção contra impactos segundo as normas europeias
8000
Nota: também pode ser aplicado o nível "X" às alíneas "a" a "e" anteriores, significando "não testada" ou "não aplicável"
Estes níveis de desempenho têm de ser apresentados de forma clara em conjunto com o símbolo existente nas luvas e na embalagem que contém efetivamente as luvas.
EN 388:2016: principais alterações em relação à norma anterior EN 388:2003
1. ABRASÃO Novo papel abrasivo utilizado nos ensaios.
2. CORTES Novo procedimento para o teste Coupe, que também determina se ocorre a perda do fio de corte. Caso ocorra a perda do fio de corte, o novo método de ensaio segundo a norma EN ISO 13977 passa a ser a referência, enquanto o teste Coupe assume um caráter meramente indicativo.
3. IMPACTOS Método de ensaio para áreas que alegam fornecer proteção contra impactos. Menção “P” em caso de aprovação; nenhum código indicado em caso de reprovação.
EN 388:2016

EN 407:2004

Proteção contra riscos térmicos

Esta norma específica o desempenho térmico para luvas de proteção contra o calor e/ou chama.
A - Comportamento da chama O material deve satisfazer os requisitos da tabela. Além disso, o material não deve pingar se derreter. As costuras não devem abrir-se após um tempo mínimo de ignição de 15 segundos.
Nível de prestação
Tempo de pós inflamação
Tempo de pós incandescência
1
≤20
Sem requisito
2
≤10
≤120
3
≤3
≤25
4
≤2
≤5
B - Calor por contacto O material deve cumprir:
Nível de prestação
Temperatura de contacto
Tempo limiar (s)
1
100
≥15
2
250
≥15
3
350
≥15
4
500
≥15
C - Calor convectivo O material deve cumprir:
Nível de prestação
Índice transferência de calor HTI
1
≥4
2
≥7
3
≥10
4
≥18
D - Calor radiante O material deve cumprir:
Nível de prestação
Índice transferência de calor Tᴣ
1
≤20
2
≤10
3
≤3
4
≤2
E - Pequenos salpicos O número de gotículas necessárias para produzir um aumento de temperatura de 40ºC deve correspondem às exigências da tabela:
Nível de prestação
Número de gotas
1
≥5
2
≥15
3
≥25
4
≤35
F - Grandes salpicos A película de PVC que simula a pele, não apresentará qualquer alisamento ou qualquer outra alteração da superfície áspera, com qualquer uma das quantidades de ferro utilizadas:
Nível de prestação
Ferro fundido (G)
1
30
2
60
3
120
4
200
EN 407:2004

EN ISO 374-1:2016

Luvas destinadas á proteção do utilizador contra os produtos químicos e / ou microrganismos

Terminologia e requisitos exigidos para riscos químicos.
Uma das principais novidades introduzidas por este projeto de norma é a introdução de requisitos para avaliar a degradação da luva em contacto com compostos químicos.
– Resistência a, pelo menos, 6 compostos químicos.
– Resistência a, pelo menos, 3 compostos químicos.
– Resistência a, pelo menos, 1 composto químico.
Deixa de existir a obrigação de ensaiar e comunicar os requisitos de resistência mecânica.
O pictograma utilizado para todos os tipos de luvas é uniformizado, deixando de existir o pictograma estabelecido para «baixa proteção química».
O parâmetro NQA estava relacionado com a idoneidade da luva, no que respeita à sua utilização contra microrganismos. Ao ser excluído da norma EN 374-1-2016, é eliminada a obrigação de comunicar este parâmetro.
Lista de substâncias químicas de ensaio:
Letra código Químico Número CAS Classe
A
Metanol
67-56-1
Álcool primário
B
Acetona
67-64-1
Cetona
C
Acetonitrilo
75-05-8
Composto de nitrilo
D
Diclorometano
75-09-2
Hidrocarboneto clorado
E
Dissulfureto de carbono
75-15-0
Composto orgânico sulfuroso
F
Tolueno
108-88-33
Hidrocarboneto aromático
G
Dietilamina
109-89-7
Amina
H
Tetrahidrofurano
109-99-9
Éter heterocíclico
I
Acetato de etilo
141-78-6
Éster
J
N-Heptano
142-82-5
Hidrocarboneto saturado
K
Hidróxido de sódio 40 %
1310-73-2
Base inorgânica
L
Ácido sulfúrico a 96 %
7664-93-9
Ácido mineral inorgânico, oxidante
M
Ácido nítrico 65 %
7697-37-2
Ácido mineral inorgânico, oxidante
N
Ácido acético 99 %
64-19-7
Ácido orgânico
O
Hidróxido de amónio 25 %
1332-21-6
Base orgânica
P
Peróxido de hidrogénio 30 %
7722-84-1
Peróxido
Q
Ácido fluorídrico 40 %
7664-39-3
Ácido inorgânico mineral
R
Formaldeído 37 %
50-00-0
Aldeído
EN ISO 374-1:2016

EN ISO 374-5:2016

Marcação de luvas que fornecem proteção contra microrganismos

Para luvas que fornecem proteção contra bactérias e fungos, é aplicado o símbolo de perigo biológico. Para isto, a luva de proteção tem de ser testada segundo a norma europeia EN 374-2:2013 em relação a estanqueidade a fugas.
Para proteção contra bactérias, fungos e vírus, o símbolo de perigo biológico é acompanhado pela menção “VIRUS” em baixo. Para esta norma de proteção, a luva tem de ser testada segundo a norma europeia EN 374-2:2013 em relação a bactérias e fungos e testada segundo a norma ISO 16604:2004 (Método B) através do teste de penetração de bacteriófagos.
EN ISO 374-5:2016

Tecnologias

CUT RESISTANT A
Tamanho: N/A

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